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TEMPO DE REFLETIR 1566 – 15 de abril de 2018
“Ai de vós, quando todos vos louvarem! Porque assim procederam seus pais com os falsos profetas. Lucas 6:26.
Muitos de nós achamos o texto de hoje complicado. Afinal, não deveriam os cristãos ser os melhores cidadãos, os vizinhos mais amigáveis e os colegas de trabalho mais prestativos? Por que Jesus pronuncia um “ai” em vez de uma bênção sobre aqueles a quem todos louvam?
Precisamos nos lembrar de que bem-aventurados não são aqueles que são perseguidos por serem bons ou por serem nobres ou altruístas. Esses traços são geralmente apreciados pela cultura pagã. Como D. Martin Lloyd-Jones coloca: “Você provavelmente não será perseguido por ser bom… [ou] nobre. O mundo… geralmente louva, admira e ama os bons e os nobres.”
Lloyd-Jones continua sugerindo que os bons e os nobres raramente são perseguidos, porque até os pagãos acham que essas pessoas são exatamente como eles mesmos. Não são os bons que são perseguidos, mas os justos, aqueles que estão vivendo a vida de Jesus como é apresentada nas Bem-aventuranças. A verdadeira justiça cristã faz com que a mera bondade e nobreza humanas tenham aparência egocêntrica e esfarrapada.
Uma coisa é ser bom; e outra bem diferente é ser humilde e manso. Uma coisa é ter orgulho de nossas nobres realizações; mas outra bem diferente é ser humilde de espírito e ter fome e sede da justiça e bondade que unicamente Deus pode suprir. Precisamos aceitar o fato. As Bem-aventuranças definem a linha de batalha entre os princípios do reino de Satanás e os do reino de Cristo. E cada conversão aos princípios de Cristo, é um ato no drama do grande conflito entre as forças do bem e do mal.
Ellen White coloca isso de forma precisa, quando escreve: “Quem manifestar, na conduta, o amor de Cristo e a beleza da santidade, subtrai a Satanás os seus súditos, e por isso o príncipe das trevas contra ele se levanta. Opróbrio e perseguições atingirão a todos os que estão cheios do Espírito de Cristo” (O Maior Discurso de Cristo, p. 29). Portanto, precisamos avaliar bem a nossa situação quando “todos” nos “louvam”.
-> Música: Arautos do Rei, “Eu não sou mais eu”
-> Narração: Amilton Menezes
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