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TEMPO DE REFLETIR 1857 – 31 de janeiro de 2019
“Ele começou a se amaldiçoar e a jurar: ‘Não conheço o homem de quem vocês estão falando!’” (Marcos 14:71).
Jesus, que mudou o curso da história mais do que qualquer outra pessoa, ainda hoje causa impacto em vastas multidões – mesmo naqueles que não confessam Seu nome.
Seu nome é pronunciado milhares de vezes todos os dias. Muitos o usam como uma interjeição, geralmente para expressar medo ou repulsa.
Alguma vez você já se perguntou por que as pessoas dizem “Jesus!” quando estão zangadas ou infelizes? Não ouvimos “Buda!” ou “Maomé!” ou “Krishna!” Por que será que sempre falam o nome do Homem da Galileia?
Será possível que Jesus, Aquele a quem procuram rejeitar, nunca está longe de seus pensamentos? Será que lá no fundo se perguntam quem Ele realmente foi, se talvez tenha sido aquilo que alegou ser, o Filho de Deus?
Jesus é o Homem que não sai de cena. Foi assim desde o princípio na Galileia. Tentaram escarnecer dEle dizendo que era ilegítimo. Mas a multidão se aglomerava para ouvi-Lo, tocá-Lo, ser transformada.
Disseram que Ele expulsava espíritos imundos em nome de Belzebu, o príncipe dos demônios. Mas os demônios saiam gritando: “Sei quem Tu és: o Santo de Deus!” (Mc 1:24).
Espalharam que Ele estava ficando louco. Sua própria família disse isso e tentou afastá-Lo das multidões e levá-Lo de volta para casa (Mc 3:21). Ele, porém, Se manteve firme em Sua missão.
Contaram-Lhe que o rei Herodes planejava prendê-Lo, que o melhor a fazer seria fugir e esconder-Se. Mas Ele não hesitou, não temeu.
Foram à noite no jardim e O prenderam, depois que um traidor os levou até Ele. Eles O amarraram, bateram nEle e O submeteram a um tribunal ilegal. Mas Ele não tentou escapar.
Pregaram-nO na cruz e O vigiaram até o momento de Sua morte. Pensaram que assim O haviam silenciado e que Seu movimento chegara ao fim. Mas Ele ressuscitou dentre os mortos, deixando o sepulcro vazio.
Não saiu de cena e não sairá – mesmo que, como Pedro, O neguemos e O amaldiçoemos. O fato de Ele não nos deixar permanece como o centro da nossa esperança.
-> Narração: Amilton Menezes
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