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TEMPO DE REFLETIR 257 – 14 de setembro de 2014
“Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo” (Hebreus 10:30)
A vingança pertence a Deus! Se a vingança pertence a Deus, então ela não é nossa. Deus não pede que retribuamos o mal que alguém nos fez, nem que acertemos as contas. Nunca. O julgamento é um trabalho que só pertence a Ele. Supor outra coisa é supor que Deus não é capaz de realiza-lo.
Quando somos maltratados, a nossa resposta animal é sair à caça. Instintivamente, levantamos os punhos. Acertar as contas é algo natural. Mas este é exatamente o problema. A vingança é natural, não espiritual. Acertar as contas é a lei da selva. Dar graças é a lei do Reino.
Radiografe a alma do vingativo e observe o tumor da amargura: escuro, ameaçador, maligno. O câncer do espírito. As suas fibras fatais rastejam ao redor do coração e o destroem. Você não consegue mudar o dia de ontem, mas pode modificar a sua reação à ele.
A vingança é irreverente. Quando nos vingamos, dizemos: “Sei que a vingança é sua, Deus, mas não achei que a sua punição seria suficiente. Pensei que seria melhor se eu tomasse as rédeas da situação nas minhas próprias mãos. Você tem a tendência de ser muito suave”.
Perdoar alguém é mostrar reverência. O perdão não é dizer que quem o ofendeu estava certo. O perdão é afirmar que Deus é justo, e que Ele fará o que é certo.
Afinal, não temos já coisas suficientes para fazer sem tentar fazer o trabalho que é exclusivamente de Deus?
Reflita sobre isso no dia de hoje…
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-> Autoria: Max Lucado
-> Música: Etiene, “Descansarei”
-> Narração: Amilton Menezes