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TEMPO DE REFLETIR 146 – 26 de maio de 2014
“Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam corrompidas as vossas mentes” – II Coríntios 11:3
Um repórter-fotográfico da Califórnia, de nome Burt Hunter, foi designado para fotografar uma bela senhora encantadora de serpentes.
Ela lhe explicou que encantava serpentes como passatempo. Fascinava-a o perigo e o desafio que as serpentes lhe proporcionavam. Mas poderia deixar este passatempo quando quisesse. (É perigoso passar tempo com a tentação e o pecado.) A senhora então trouxe suas cobras em cestos. A medida em que ela ia tirando as serpentes venenosas uma a uma, ele fotografava as cenas. Então ela advertiu: “Fique bem quieto agora e não faça movimentos repentinos. Vou tirar a serpente mais nova, que ainda não está muito bem acostumada comigo.” (O primeiro pecado pode ser fatal!)
De repente, a encantadora ficou tensa e cochichou para o repórter: “Alguma coisa está errada. Terei de recolocá-la no cesto.” Levantando com cuidado a tampa, ela procurou colocar a serpente dentro. Por qualquer razão a cobra picou o braço dela e escondeu-se no cesto. (O pecado faz o mesmo: ataca e se esconde)
Segurando o braço ela disse ao rapaz: “Corra, ali em cima, na caixa de medicamentos, o soro antiofídico. Traga-o depressa!” Quando ele lhe trouxe o soro, ela pediu que ele injetasse a agulha da seringa no vidro e extraísse o soro. As mãos dele tremiam ao procurar executar as instruções, tarefa tão estranha para ele. Mas, por um descuido qualquer, o frasco quebrou-se e o precioso soro não pôde ser ajuntado. (Há surpresas desagradáveis depois de pecar).
“Onde poderei conseguir outro frasco?” perguntou o repórter ansioso e nervoso. Com a voz já prejudicada pelo efeito rápido do veneno a senhora desalentada respondeu: “Esse era o único que eu tinha!…”
A agonia dela logo terminou… mas a angústia do fotógrafo o amargurou pelo resto da vida. Ele se lembra ainda da afirmação que ela fizera momentos antes: “Posso deixar esta atividade a hora que quiser” (E por que continuamos pecando?)
É perigoso, amigo ouvinte, brincar com as serpentes mortíferas do pecado. Eva também não viu perigo em aproximar-se da serpente e da árvore proibida. Deus pediu que nem tocasse no fruto porque o pecado é insidioso, ilude, desafia com o seu brilho e engana. É como a serpente nova da encantadora, sem sentirmos nos pica mortalmente e então só o soro antipecado, o sangue de Jesus, injetado no coração pelo Espírito Santo e a nosso pedido é que nos pode salvar. Se você for picado, corra a Jesus.
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-> Texto: autoria desconhecida
-> Música: Arautos do Rei, “Sangue carmesim”
-> Narração: Amilton Menezes