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TEMPO DE REFLETIR 825 – 4 de abril de 2016
“Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a Sua vinda” (II Timóteo 4:8).
Algumas pessoas parecem pensar que os cristãos não devem se preocupar com a recompensa final. Isso quer dizer que eles deveriam viver acima do pensamento da promessa eterna ou do temor do inferno. O verdadeiro cristão, conforme pensam, vive a vida cristã pelo simples prazer de ser cristão.
Bem, parece haver um pouco de verdade nessa linha de pensamento. Afinal, ninguém será salvo por temer o inferno. Nem tampouco as pessoas estarão no reino eterno de Deus meramente porque o consideram a melhor coisa que existe. Além disso, as pessoas não recebem uma bênção intrínseca simplesmente porque a vida cristã é melhor do que as outras alternativas.
Essas verdades, porém, não constituem a verdade total. A Bíblia não deixa dúvidas ao falar acerca de recompensas e castigos por ocasião do segundo advento. Mateus 5:12, com suas palavras a respeito da grande recompensa no Céu para os fiéis, é simplesmente um dos muitos textos sobre o assunto. Tiago fala acerca da “coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que O amam”. Tiago 1:12. E Paulo não deixou dúvidas na passagem de hoje de que ele aguardava o recebimento de sua “coroa da justiça” por ocasião da volta de Cristo.
Deus ama Seus filhos. Ele deseja abençoá-los mais abundantemente do que eles podem imaginar. Parte de Sua bênção é a recompensa futura na Terra renovada.
Esse pensamento nos transporta de Mateus a Apocalipse: “Eis que venho sem demora”, lemos no último capítulo de Apocalipse, “e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras” (Ap 22:12).
Conquanto nossa motivação principal não seja a esperança de recompensa e o temor do castigo, precisamos ir além da ideia não-bíblica de que esses não devem ser os motivadores. Deus quer que desejemos as melhores coisas. É Seu desejo que almejemos o Céu ao peregrinarmos neste mundo, que não é o ideal.
-> Música: Duetos NT, “Vitória”
-> Locução: Amilton Menezes
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