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TEMPO DE REFLETIR 1295 – 18 de julho de 2017
“E, reconhecido em figura humana, a Si mesmo Se humilhou, tornando- Se obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2:7 e 8).
Jesus era Deus. No entanto, veio a este mundo como um ser humano. Esse é o mistério do Universo. É quase como se alguém se tornas- se uma formiga, exceto que, pelo que sabemos acerca do tamanho e da complexidade do Universo, é infinitamente mais fácil sermos compara- dos a formigas do que Deus aos seres humanos. A verdade é que Jesus Se humilhou para tornar-Se como nós, e Se humilhou ainda mais para morrer por nós, especialmente para morrer como criminoso, na cruz.
A ideia central nas passagens que tratam da segunda milha e de oferecer a outra face, conforme percebemos ontem, não é exatamente a maneira como devemos viver dia a dia, mas a atitude ou espírito com que devemos viver. Devemos viver a vida crucificada.
Por que devemos fazer isso? Porque nosso eu não crucificado é a maior causa de problemas pessoais. Pense nisso. Por que eu quero me desforrar? Porque alguém feriu meu orgulho, ou me derrotou em alguma recompensa financeira e assim por diante. Como resultado, minha defesa pessoal ou egoísmo imediatamente se inflama e estou pronto para a guerra.
O que torna o Sermão do Monte tão difícil é que ele diz claramente que precisamos deixar que Deus destrua essas atitudes e reações.
Como cristãos, reconhecemos que o eu é a principal causa de infelicidade. A defesa pessoal, a cobiça e a preocupação com a dignidade própria nos consomem. Tais coisas não só destroem nossa paz, mas nos levam a destruir a paz dos outros e vice-versa. E o que se aplica em nível individual, se aplica também em nível internacional. Enquanto escrevo esta matéria, a guerra no território da antiga Iugoslávia aumenta cada vez mais, porque um lado sente-se impulsionado a reconquistar as terras e o outro a proteger o que conquistou. Assim, a situação do mundo continua indefinidamente. Mas Jesus deseja pôr um fim nessa situação, primeiramente em nosso coração e finalmente no sentido cósmico, por ocasião do segundo advento.
-> Música: Quarteto Está Escrito, ‘Cristo está voltando”
-> Locução: Amilton Menezes
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