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TEMPO DE REFLETIR 1454 – 24 de dezembro de 2017
“Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário; para não suceder que, estando eu farto, Te negue, e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, venha a furtar e profane o nome de Deus” (Provérbios 30:8 e 9).
Jamais havia realmente discernido esse texto até o momento em que escrevi estas palavras. Já o havia lido, naturalmente, mas não havia ainda captado seu significado. Jamais o havia entendido com os olhos do coração.
É um belo texto que contradiz muito do que os membros da igreja ensinam aos filhos. De modo geral, ensinamos as pessoas a orarem por riqueza como sinal da bênção de Deus. Pedimos ao Senhor que nossos filhos e nós mesmos sejamos abençoados materialmente.
Será, porém, que temos avaliado o custo de um ensino como esse? Temos sido tão ávidos e sinceros em adverti-los contra os perigos da prosperidade? Deus quer que conservemos em mente a necessidade diária que temos dEle. Quer que conservemos em mente nossa própria mortalidade e fraqueza. Quando somos forçados diariamente a lembrar-nos de que dependemos dEle para o pão de cada dia, isso tende a manter-nos no caminho estreito e reto.
Precisamos lembrar que estamos orando pelo pão de cada dia, não pelo bolo de cada dia, ainda que o bolo possa uma vez ou outra chegar à nossa mesa. Jesus prometeu que cuidaria de nossas necessidades. Ele não está falando de luxo.
Mas o pão de cada dia significa mais que o mero alimento. Abrange toda uma esfera de coisas que tornam o pão regularmente disponível. Assim, pão custa dinheiro; dinheiro requer trabalho estável, e trabalho estável requer bom governo, bons negócios e bom emprego. Em consequência disso, observa F. D. Bruner, “quando oramos pelo pão nosso de cada dia, estamos também orando por dinheiro, emprego, negócio, trabalho, boas colheitas, bom tempo, boas estradas, justiça e por tudo no âmbito econômico, político e social”.
Pai querido, quero hoje Te agradecer pelas múltiplas bênçãos que tornam real o pão de cada dia. Quero Te agradecer porque és não só o Criador, mas também o Mantenedor. Senhor, cada vez que vemos o Pai, vemos a Ti.
-> Música: Adoradores, “Um milagre”
-> Locução: Amilton Menezes
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