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TEMPO DE REFLETIR 947 – 4 de agosto de 2016
“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se Àquele que julga com justiça” (I Pedro 2:23).
Quando Jesus sofria injustiças, deixava o julgamento para o Pai. Não assumia a tarefa de buscar vingança. Não exigia um pedido de desculpas. Não contratava caçadores de recompensa nem destacava um grupo para colocar as coisas no devido lugar. Ao contrário, Ele surpreendentemente falou em defesa daquelas pessoas, dizendo que não sabiam o que estava fazendo.
Não consigo compreender como, pendurado na cruz, Jesus pôde falar em favor de assassinos sem coração tendo o corpo consumido pela dor, os olhos cegos pelo próprio sangue e os pulmões quase vazios. Nunca, jamais vi amor assim. Se alguém merecia uma chance de se vingar, esse alguém era Jesus. Mas Ele não aproveitou a oportunidade. Em vez disso, morreu por aquelas pessoas. Como pôde fazer isso? Não sei. Mas de uma coisa eu sei: de repente, meus resmungos e rancores parecem infantis.
Creio que vemos o amor de Cristo nas pessoas que Ele tolerou tanto quanto na dor que Ele suportou.
Maravilhosa graça!
Ore comigo: “Senhor Jesus, em Tua humanidade sofreste insultos inimagináveis. Sem dúvida, também sofreste a tentação de revidar. Sabes, portanto, como me é difícil esperar pela justiça divina e não buscar vingança. Ensina-me a viver debaixo de Tua maravilhosa graça e a me entregar inteiramente Àquele que julga com justiça. Amém!”
-> Música: Laura Morena, “Ouço o som”
-> Locução: Amilton Menezes
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