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TEMPO DE REFLETIR 693 – 24 de novembro de 2015
“Não façam nada por interesse pessoal ou por desejos tolos de receber elogios; mas sejam humildes, e cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Filipenses 2:3, BLH).
Martinho Lutero gostava de contar a história de dois bodes que se encontraram sobre uma ponte estreita e alta, construída por cima de um profundo vale. “Eles não podiam voltar e não ousavam brigar. Depois de uma breve conversa, um deles se deitou e deixou o outro passar por cima dele, e assim nenhum dano ocorreu.”
“A moral da história”, comentava Lutero, “é fácil: Fique contente se você for pisado a pés em favor da paz.” Lutero se apressou em acrescentar que estava falando do orgulho e dignidade de uma pessoa, não da consciência dela.
Tal atitude resolveria inúmeras dificuldades que enfrentamos, tanto no mundo como na igreja.
Mas por que temos tais problemas na igreja?, você poderia perguntar. Não deixamos o mundo para nos unir à igreja?
A resposta, uma vez mais, é simples – por causa do pecado! Mas os cristãos não desistiram do pecado para seguir a Cristo? Sim, os cristãos desistiram, mas ser um membro de igreja não é o mesmo que ser um cristão. E ser um cristão não quer dizer que o eu não apareça furtivamente de vez em quando, e cheio de orgulho exija que a sua vontade seja feita na igreja e no lar cristão.
Seria maravilhoso se todo membro de igreja alcançasse plena e perfeita santidade no momento em que assinasse o livro da mesma. Mas esse não é o caso. Não só há alguns membros não convertidos, mas até os verdadeiros conversos têm de encarar a realidade de que a santificação é obra de uma vida inteira.
Essa verdade, no entanto, não é razão para não se tornar humilde, cheio de consideração e amável hoje mesmo. Deus quer tomá-lo hoje e fazer de você um pacificador para Seu reino. Existe um gracejo que diz: “Viver com os santos no Céu será felicidade e glória. Mas viver com os santos na Terra é geralmente outra história.”
Deus chama você hoje para tornar a igreja um lugar diferente do mundo. Ele o chama individualmente para tornar-se um pacificador à semelhança de Jesus.
Ficha Técnica:
-> Texto: George R. Knight
-> Música: Tons e Vozes, “Igreja do amor”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos