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TEMPO DE REFLETIR 1232 – 16 de maio de 2017
“Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto” (Romanos 7:14 e 15).
O filósofo grego Platão não era cristão, mas observava atenta- mente a atividade humana. Platão comparou o eu interior das pessoas a alguém cuja tarefa era conduzir dois cavalos. Um cavalo era manso e obediente às rédeas e às palavras de ordem, mas o outro era selvagem, indomável e rebelde. O primeiro cavalo se chamava razão, enquanto o segundo se chamava obsessão.
Conquanto a maneira como Platão classificou o problema possa não estar totalmente correta do ponto de vista bíblico, sua análise do problema humano está bem próxima da de Paulo, e ilustra muito bem a luta que enfrentamos dentro de nós mesmos na vida diária.
Até mesmo cristãos convertidos têm de lidar com os resíduos do pecado em sua vida. Podemos ter novo coração e nova mente, mas os velhos modos de pensar e agir estão escondidos abaixo da superfície, prontos a saltar para fora e assumir o controle. Por isso, como diz Paulo, precisamos morrer dia após dia (1Co 15:31). Ou como escreveu Frank Belden, um compositor de hinos: “O eu é pior do que um gato com sete vidas, e precisa ser destruído por meio da Palavra diariamente”. A santificação progressiva é verdadeiramente uma obra da vida inteira.
A raiz do problema humano é a obstinação da natureza pecaminosa. Quando me uni à igreja, achei que todos que ali estavam desejavam sempre fazer as coisas certas. Fiquei extremamente desapontado. Des- cobri que alguns pensavam estar sempre fazendo a coisa certa; mas eram tão semelhantes aos escribas e fariseus, que fiquei imaginando se eles já haviam se deparado com a primeira parte das bem-aventuranças. Sua arrogância espiritual simplesmente fazia com que criticassem os outros.
É importante que, como cristãos, compreendamos a profundidade do problema do pecado em nossa vida. Só então entenderemos nossa necessidade da generosa graça de Deus para perdão e para verdadeiramente guardarmos Sua lei.
-> Música: Riane Junqueira, “Minha salvação”
-> Locução: Amilton Menezes
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