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TEMPO DE REFLETIR 1280 – 3 de julho de 2017
“Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos” (Mateus 5:33).
Nos últimos poucos versos de Mateus 5, Jesus vem explicando sobre a profundidade e extensão dos Dez Mandamentos. Nos versos 21 a 26, Ele destaca o sexto mandamento (“Não matarás”), e nos versos 27 a 32 discute as implicações do sétimo mandamento (“Não adulterarás”). Agora, nos versos 33 a 37, Jesus Se concentra no nono mandamento (“Não dirás falso testemunho”) e no terceiro (“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão”). Estamos tendo uma exposição sobre aspectos do significado da lei pelo próprio Doador da Lei.
À primeira vista, o mandamento de Jesus contra juramentos parece ser de menor importância e de menos relevância do que todos os Seus mandamentos. Afinal, como comparar um juramento com o ato de tirar uma vida ou ser infiel no casamento?
Mas pense mais uma vez! Nossas palavras estão no centro de tudo o que fazemos como seres humanos. São a base dos negócios, das relações familiares, do governo e das relações internacionais. Quando as palavras não são honestas, tudo o mais começa a desmoronar. Quando um esposo não pode confiar na esposa, quando a mãe não pode confiar em seus filhos, como pode a família funcionar de maneira eficiente?
E que dizer do mundo em geral? Quando os sócios de uma empresa comercial mentem um ao outro, seu negócio está em perigo. Da mesma forma, os clientes precisam ser capazes de confiar que os profissionais falam sempre a verdade.
Sem dúvida, um dos maiores problemas de nosso mundo é que falar a verdade se tornou uma virtude muito rara. E os efeitos dessa raridade são evidentes demais em famílias desfeitas, na abundância de tribunais e na desconfiança internacional. Vivemos em um mundo de pecado, e a raiz de muitos deles é fruto da desonestidade. O pai da mentira teve muito êxito.
Mas, como cristãos, queremos fazer parte da solução e não do problema. Ajuda-nos neste dia, querido Pai, a renovarmos nosso compromisso com a importância da palavra verdadeira.
-> Música: Grupo Harmuss, “Sentir, falar, viver”
-> Locução: Amilton Menezes
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