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TEMPO DE REFLETIR 732 – 2 de janeiro de 2016
“Ele é a cabeça do corpo, que é a igreja” (Colossenses 1:18).
Deus está construindo uma família. Uma família permanente. As famílias da terra têm prazo de validade curto. Mesmo aqueles que evitaram o divórcio terminarão separados pela morte. A família de Deus, porém, viverá além do universo. “Quando penso na sabedoria e na extensão do Seu plano, eu caio de joelhos e rogo ao Pai de toda a grande família de Deus – alguns deles lá em cima e outros aqui embaixo na terra” (Ef 3:14-15, NBV).
A crença comum identifica os membros da família de Deus. E a afeição comum os une. Paulo apresenta à igreja esta regra de relacionamento: “Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal” (Rm 12:10). O apóstolo age aqui como escritor, finalizando o versículo com termos que são gêmeos fraternos. Ele começa com philostorgos (philos significa “amigável”; storgos significa “amor familiar”) e conclui com Philadelphia (phileo significa “afeição terna”; adelfia significa “irmãos”). Uma tradução estranha, ainda que precisa, deste versículo poderia ser “tenham uma devoção de amigo/família uns para com os outros, de um tipo de amigo/irmão”. Se Paulo não nos prende a atenção com a primeira locução adjetiva, certamente o faz com a segunda. Em ambas ele nos lembra: a igreja é a família de Deus.
Você não me escolheu; eu não escolhi você. Você pode não gostar de mim; eu posso não gostar de você, mas uma vez que Deus escolheu a ambos e gosta dos dois, somos família.
Pode orar comigo? “Pai celestial, na condição de Teus filhos, ajuda-nos a cultivar um amor sacrificial uns pelos outros. Que possamos amar uns aos outros com diligência e consideração. Ensina-nos a ser graciosos e bondosos uns para com os outros, deixando de lado todo interesse egoísta para o bem recíproco. Em nome de Jesus, amém!”
Ficha Técnica:
-> Texto: ML
-> Música: Márcio Sampaio, “O amor nos susterá”
-> Locução e edição: Amilton Menezes
-> Finalização: Isa Vasconcelos