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TEMPO DE REFLETIR 1479 – 18 de janeiro de 2018
“Não deixem que fique sem proveito a graça de Deus, a qual vocês receberam” (II Coríntios 6:1, NTLH).
Quem ainda não comprou nelas, sabe ao menos onde estão. São as lojas de desconto, que fazem liquidação o ano todo. Locais aonde você vai para comprar por menos, barganhar e pechinchar. Talvez você conheça a Feira do Paraguai e a 25 de Março, em São Paulo. Cada cidade grande tem setores em que você pode encontrar produtos “importados”, imitações perfeitas a preços tentadores. São locais de muito movimento, onde se ouvem as vozes dos vendedores ambulantes disputando compradores. A intenção é atrair grande número de clientes, oferecendo, pelo menor preço, uma imitação do produto verdadeiro.
Perguntei o preço de um Rolex a um vendedor ambulante em Ciudad Del Leste: 40 dólares. O relógio era igualzinho ao original, com fundo azul ou prateado. Mas o verdadeiro naquele modelo custa quase três mil dólares, com desconto.
Há uma expressão colocada em uso pelo jovem teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer: “Graça barata”. Ele diz: “Graça barata significa justificação do pecado, não do pecador. Graça barata é a pregação do perdão sem o arrependimento, é o batismo sem a disciplina de uma congregação, é a ceia do Senhor sem a confissão dos pecados. Graça barata é a graça sem discipulado, a graça sem a cruz, a graça sem Jesus Cristo vivo, encarnado”.
No texto de hoje, Paulo escreve para pessoas que aceitaram e receberam a graça de Deus. Alguns deles eram seus colaboradores: “Lembrem-se do que falei, escrevi e ensinei. É bem capaz que para alguns de vocês a quem falei a graça tenha se tornado sem nenhum propósito. Cuidado! Não permitam que Ela tenha sido em vão para vocês”. Será que não podemos cair no perigo de receber a graça de Deus e continuar os mesmos?
A graça concessiva (ou barata) fará com que tenhamos um pé nas trevas e outro na luz. Vai sussurrar que podemos fazer o que quisermos, ou pior, recusar fazer o que Deus deseja que façamos – e mesmo assim Ele nos salvará. Não podemos usar a graça como desculpa para a autoindulgência. Não passemos por alto o fato de que a graça que produz frutos é bíblica. Ela nos impulsionará a maior devoção e mudança no estilo de vida.
Aceitar a graça de Deus é aceitar Suas expectativas para nossa vida e crer em Seu poder transformador.
-> Música: Arautos do Rei, “Graça”
-> Locução: Amilton Menezes
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