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TEMPO DE REFLETIR 2072 – 3 de setembro de 2019
Lucas 15:23 e 24 (AM): “Vamos festejar! Vamos alegrar-nos! Meu filho está aqui. Foi dado como morto e agora está vivo! Foi dado como perdido e agora foi encontrado!” E eles começaram a festejar e alegrar-se”.
A graça é uma festa. Parece espantoso, até surpreendente. Mas foi isso que Jesus ensinou.
É assim. Estamos aqui. Talvez nunca estivéssemos, mas estamos porque a festa não seria completa sem a nossa presença. No mundo acontecem coisas lindas e terríveis, mas Deus diz: “Não tema. Estou ao seu lado. Nada pode nos separar. Eu criei o Universo para você. E o amo”.
Essas palavras parecem espantosas demais para serem verdadeiras, mas de fato são. A parábola mais famosa de Jesus, uma história muito apreciada ao redor do mundo em todas as eras, fala a respeito de um pai amoroso e seus dois filhos.
Os pregadores geralmente se referem a essa história como “A Parábola do Filho Pródigo”, mas essa é, na verdade, a história de dois filhos. O mais jovem se entregou aos prazeres da juventude, voltou esfarrapado para o lar e foi aceito. Mas o irmão tinha uma série de problemas diferentes. No fim da história, está do lado de fora da casa, discutindo com o pai, enquanto o mais jovem está seguro dentro do lar.
Assim como muitas parábolas de Jesus, essa possui um fim surpreendente. Ela inverte a escala de valores humanos. Um filho, o “bonzinho”, trabalhou arduamente e nunca fez nada que manchasse o nome da família. Mas ele não “entendeu”.
A graça é algo que você nunca poderá obter por esforço próprio; você pode apenas recebê-la de presente. Não há como merecê-la ou comprá-la. É um presente. Assim como qualquer outro presente, a graça pode ser nossa apenas se estendermos a mão e a aceitarmos.
O personagem principal da história, no entanto, não é nenhum dos filhos, mas o pai. Ele nunca desiste dos filhos, nunca deixa de esperar e aguardar. E no momento em que o filho pródigo aparece, ele corre para encontrá-lo, reprime suas declarações de tristeza e manda buscar a melhor roupa e o anel.
E dá uma festa.
Espantoso, mas real. A graça é uma festa.
Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:
Pai, nesse momento, quero orar por aquele ouvinte que está longe como um filho pródigo. Ou, quem sabe, nunca saiu, mas é infeliz, como o filho mais velho. Por favor, que aquele que está longe volte; que aquele que está dentro reconsidere a sua vida, a sua situação. Que a Tua graça, Pai… que a Tua graça nos abrace! Em nome de Jesus, amém!
-> Narração: Amilton Menezes
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