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TEMPO DE REFLETIR 1401 – 1 de novembro de 2017
“Ora, se Eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros” (João 13:14).
Judas pagou uma importância pelo cenáculo onde Jesus e Seus condiscípulos se reuniram para celebrar a Páscoa. Segundo os velhos manuscritos os proprietários cobravam enormes aluguéis por ocasião das grandes festas em Jerusalém. Os treze provavelmente estavam satisfeitos porque dispunham de uma sala tão grande e confortável. Posteriormente ela abrigaria cento e vinte enquanto aguardariam o Espírito.
Mas o proprietário não providenciara serviço de copa. Não que ele deixasse de oferecer qualquer comodidade. Dentro ele havia colocado um grande jarro cheio de água, uma bacia e uma toalha. Não tendo nenhum servo à sua espera, os doze esqueceram os escrúpulos do momento e simplesmente não se utilizaram da água.
Lembravam-se eles de Maria que lavara os pés de Jesus com lágrimas? Não, evidentemente. Não sendo melhores do que Simão o fariseu, não cogitaram de fazer o trabalho de servo. Dentro de horas Jesus lhes prometeria o Consolador. Se eles deveriam tornar-se o sal da terra e a luz do mundo, teriam de servir uns aos outros como o Espírito logo os serviria.
Ao levar Jesus a água e a toalha de discípulo a discípulo, Ele os atraiu para Sua humildade. Na igreja, a casa que Cristo construiu, Ele não oferece nenhum serviço de copa. Irmãos encarregam-se uns dos outros. Servem-se uns aos outros para glória do Servo dos servos.
Às vezes falamos como se o Espírito fizesse a obra por nós. Oramos: “Envia o Teu Espírito adiante de nós…” A oração é boa em si enquanto não esperamos que o Espírito cinja-Se a Si mesmo e faça a obra do servo de Cristo. Jesus deixou essa função para nós.
Em vez de ir adiante, ou ficar e insistir, o Espírito atrai as diversas partes da igreja para uma testemunhadora unidade. Lavamos os pés uns dos outros não apenas para mostrar que somos humildades, mas para afirmar que a vida de serviço e testemunho representa a presença do Consolador entre nós.
Porque nos curvamos uns diante dos outros e fazemos a tarefa de servo, o mundo pode também estender a nós os pés para limpeza. Os servos do Senhor são seus servos.
-> Música: Betty Souza, “Por amor serviremos”
-> Locução: Amilton Menezes
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