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TEMPO DE REFLETIR 1181 – 26 de março de 2017
“Jesus lhes respondeu: Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (João 2:19).
Jerusalém se curvava aos pés do Templo. Os edifícios menores da cidade prestavam homenagem à sua grandeza. De vez em quando Israel se lembrava de que esta estrutura não igualava a do Templo de Salomão. Embora se ressentissem de Herodes, que afinal era um desprezado idumeu convertido ao judaísmo, não lamentavam o que ele tinha feito por sua casa de adoração.
Em uma ocasião Herodes doou um cacho de uvas para o Lugar Santo. Josefo declara que ele era mais alto do que um homem e era de ouro maciço. Posteriormente, turbulentos soldados romanos arrasariam o lugar em busca do seu tesouro.
Daniel tinha escrito sobre a Abominação que ameaçaria a atividade do Templo. Agora veio Jesus ameaçando sua existência. Os judeus O perseguiram tenazmente em toda a Sua vida por causa desta ameaça. Os discípulos herdariam a acusação.
Mas Jesus usou esta declaração provocadora a fim de dirigir Seus ouvintes para a ressurreição futura. “Ele, porém, Se referia ao santuário do Seu corpo” (verso 21). Sabia que o Templo de Jerusalém não teria nenhum valor no futuro. Jesus agora cumpriria o que ele significara até então. Ele reuniria totalmente em Si mesmo. A esperança agora fixada em cerimônia e sacrifício.
O Templo tinha despertado falsa esperança em Israel. Levou-os a pensar que o cumprimento das profecias devia acomodar-se ao Templo. Enquanto desprezavam os gentios que adoravam objetos de feitura humana, eles mesmos quase chegaram a adorar o Templo.
Se Jesus é o nosso templo, como O adoramos? Quando a Ressurreição deu ao Senhor o corpo que Ele agora possui, Ele tomou para Si mesmo todas as funções do Templo.
Jesus é o Sacrifício. O Cordeiro morto desde a fundação do mundo ofereceu-Se uma vez por todas. A cruz esmagou o Seu corpo por nós. Jesus é Véu. Através do Seu corpo nos aproximamos do trono de Deus.
Jesus é a expiação. Seu sangue remove a culpa do pecado. Sobre Seu sacrifício confessamos nossos pecados e reclamamos purificação. Jesus é Sumo Sacerdote. Com Ele entramos na sala do tribunal do Céu. Ele oferece Seu corpo como expiação por nossos pecados. Seu sangue nos separa como Seu povo. Deste modo a ressurreição faz nascer a esperança e então a sustém.
-> Música: Melissa Barcelos, “Santuário”
-> Locução: Amilton Menezes
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