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TEMPO DE REFLETIR 1138 – 11 de fevereiro de 2017
“Aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade” (Filipenses 4:11-12).
Contentamento é a vela que ilumina as trevas da insatisfação. A pessoa contente entende que a alegria do amanhã é gerada pela aceitação do hoje. Aceitação daquilo que, pelo menos no momento, não se pode alterar.
Contentamento não depende daquilo que temos, mas de como enxergamos aquilo que temos. Quando entendemos que, do ponto de vista da justiça divina, não merecemos coisa alguma, e que cada dia é um presente que Deus nos concede em Seu amor, começamos a nos tornar gratos. E, quando cultivamos a gratidão, ela nos torna contentes com as dádivas celestiais.
Esse estado de espírito também está intimamente ligado à confiança em Deus. Se cremos, de fato, que nosso Deus é bom, quando alguma coisa parece faltar é porque Deus, em Sua onisciência e soberania, resolveu não concedê-la no momento.
Como Paulo deixou claro, contentamento é algo que se aprende. Todo aprendizado envolve treino, erros, acertos, infinitas repetições e testes.
Aprender o contentamento que nasce da gratidão e da confiança é a chave para a paz de espírito.
Vamos orar? “Pai, muitas vezes me esqueço de ser grato e confiar em Ti. Usa minhas dificuldades para me ensinar o verdadeiro contentamento que traz alegria e paz. Em nome de Jesus, amém!”
-> Música: Viviane, “Seguir feliz”
-> Locução: Amilton Menezes
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